Tudo começou no universo do ballet, pelo qual uma das fundadoras era apaixonada e de onde veio a inspiração para o nome da empresa: pas de deux, cuja pronúncia é, de forma aproximada, pá-dê-dê, que é um dos mais

conhecidos trechos de espetáculos dessa arte, em que um par executa movimentos juntos e sincronizados, mas sempre com as individualidades respeitadas.

A pergunta inspirada por esse nome e seu significado era: dá para ter uma roupa bem versátil, que possa ser usada em vários tipos de ambientes e situações e que, ao mesmo

tempo, seja adequada para todas as mulheres?

Dessa inquietação nasceu a Pade D, buscando atender às necessidades das mulheres que estão sempre se alternando entre múltiplas atividades: academia, atividades em casa, lazer, trabalho, leva-e-traz de filhos, café com

as amigas e muito mais. Ou seja, para essas mulheres que estão sempre em movimento e que se equilibram entre diferentes papéis – e que não querem ter de, a cada momento, escolher um novo look.

A marca e sua identidade precisavam entrar nesse mesmo ritmo e demonstrar as diferentes cadências em que poderiam se envolver. A disposição variável das sílabas nas etiquetas –

pa-de-d; pade-d; pa-ded; p-aded – já é uma pequena amostra dessa postura, que se reflete em diversos outros aspectos e reverbera a partir deles. A Pade D não é estática, é uma

marca em movimento, como as mulheres que busca atender e representar. Desdobra-se em inúmeros temas, navega por diferentes direções, amplia seu alcance e abrangência por

meio de parcerias com outras marcas, sempre com um visual potente e contemporâneo, que se destaca pela flexibilidade e por uma veia meio poética, que reafirma a versatilidade

do seu público e se afirma como marca que baila em diferentes compassos, acompanhando o ritmo de quem está ao seu lado, como no pas de deux mais entrosado.