O trabalho desenvolvido para a Amata começou pelos estudos referentes à sua identidade, discutindo e alinhando os traços essenciais da empresa e sua maneira de fazer as coisas.

Foi um desafio e tanto, pois era a pioneira em uma atividade pouco conhecida: foi a ganhadora da primeira oferta de concessão de florestas no Brasil, assumindo assim o papel de liderar o mercado em direção a um novo jeito de olhar a atividade florestal e madeireira. Usando as melhores práticas socioambientais e com uma visão profissional do negócio, a empresa buscava oferecer produtos e serviços de alta qualidade, a partir de uma atividade em que era pioneira.

O nome Amata - simples e com significado - já contém, em si próprio, o compromisso assumido pela empresa, de manter a floresta em pé e estabelecer um novo modo de enxergar, produzir e distribuir madeira.

A estratégia seguida envolveu um conjunto integrado de ações, com a criação de um posicionamento forte e claro, a definição dos atributos da marca, do tom de voz a ser utilizado, assim como das diretrizes de linguagem e expressão (verbal e visual). Tudo isso alinhado à reafirmação de que usar ou consumir produtos Amata significa conservar a natureza e estar do lado positivo da história.

As características da atividade do manejo foram a base para a construção do logo da empresa: várias áreas interligadas, com características próximas, mas diferentes, que precisam ser olhadas como um conjunto a ser explorado com racionalidade. As cores utilizadas são as da própria natureza, o que se estende para os diversos materiais criados para a Amata, como, por exemplo, o mostruário de madeiras e o caderno de campo.

Nos materiais criados para a Amata - como fôlderes, material de campo, mostruário de madeiras - sempre foram levados em consideração o propósito da empresa e a identidade da floresta. O mesmo vale para as imagens, que representam toda a força da mata.